Contato

(21) 99911-0829

Segunda - Sexta

8:00 ás 18:00

Cidade

Rio de Janeiro - RJ

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA LIDERANÇA

Atualmente vemos uma tendência de trabalhar os conceitos de autoconhecimento e inteligência emocional no ambiente corporativo, desenvolvendo Líderes capacitados emocionalmente para que possam alcançar os resultados solicitados por suas respectivas Empresas.

O debate atual não é mais direcionado somente ao conhecimento técnico e habilidades gerenciais. O foco principal é o que devemos fazer ou como investir, contribuindo para que esse potencial de liderança se desenvolva nos colaboradores das Organizações, baseado nos seus princípios éticos e visão de mundo. Como consequência, gradativamente consolidam-se as competências necessárias para que o líder efetive suas ações em contribuições significativas, de acordo com o planejamento estratégico das Empresas em atuam.

O psicólogo americano Daniel Goleman é uma referência na abordagem da importância da Inteligência Emocional (IE), numa definição que pode ser conceituada como a habilidade de gerenciar nossas próprias emoções para lidarmos com as situações da vida, tanto profissional, quanto pessoal. Em seu livro “Trabalhando com a Inteligência Emocional”, Goleman relaciona 24 competências, agrupadas em cinco dimensões.

Podemos resumir livremente algumas dessas dimensões, como:

•          Autoconsciência (ou seja – eu me conheço?)

•          Autocontrole (Podendo ser: como eu gerencio minhas emoções?)

•          Automotivação (Eu me mobilizo? Incentivo os outros?)

•          Empatia/Consciência dos outros (Eu realmente considero as necessidades dos outros?)

•          Habilidades sociais (eu gerencio e me relaciono bem com os outros?)

Líderes excepcionais costumam ter uma coisa em comum, segundo Goleman. Além das tradicionais competências para o sucesso – talento, ética e ambição, por exemplo -, eles possuem um alto grau de inteligência emocional. Em sua pesquisa comparando os que se saíram extremamente bem em papéis de liderança com aqueles que eram simplesmente medianos, ele descobriu que cerca de 90% da diferença em seus perfis se devia à inteligência emocional, e não à capacidade cognitiva.

Outro fator primordial da inteligência emocional é conhecer suas forças e suas fraquezas. Um líder emocionalmente inteligente aprende a identificar suas áreas de força e de fraqueza e analisa como pode trabalhar com maior eficácia, potencializando suas forças e desenvolvendo as competências a serem melhoradas. Essa consciência gera a autoconfiança, que é um dos principais fatores da inteligência emocional. Nesse processo de autodesenvolvimento e gerenciamento das emoções, acredito e tenho vivenciado nas Empresas, que pessoas emocionalmente equilibradas atuam com mais clareza de propósitos pessoais e de Carreira e lidam melhor com as frustrações. Esse alinhamento de objetivos e visões (da Empresa e do líder) são a base para o exercício de uma liderança ética e transparente, consolidando uma real parceria nos relacionamentos, contribuindo para um ambiente organizacional produtivo, em que todos os colaboradores, Líderes e liderados, tem a capacidade de aprender, renovar e inovar continuamente

Postagem – texto do post

× Envie-nos uma mensagem